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A Escola Aberta inicialmente era uma Feira de Ciências e hoje é reconhecida pelo grande projeto que se tornou. Ao completar os dez anos de atividades, o Projeto Escola Aberta recebeu a Estatueta Magis, na categoria Referência Educacional, prêmio concedido pela Federasul e Assembleia Legislativa, em 2018. E, mesmo na pandemia, não deixou de ser realizada. 

Nesta edição, que acontece essa semana, assim como 2020, não foi possível receber o  público externo e por isso,  as apresentações ocorrem nos Auditórios da FAHOR (para estudantes do Ensino Médio) e do CFJL (para os alunos de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental).  

Nesta edição o tema da Escola Aberta é Das Artes às Ciências: A pesquisa transformando o mundo, e tem como patrono Leonardo Da Vinci. Ele deixou um legado para a engenharia, para a medicina a partir de seus desenhos do corpo humano, do cérebro e coração, principalmente e nas artes, com pinturas que são reconhecidas mundialmente, e vão muito além de Monalisa e a  Útima Ceia. E o seu legado até hoje incentiva pesquisas e descobertas no mundo todo.

Neste ano são 121 pesquisas realizadas pelos estudantes do CFJL a partir do 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio. Os trabalhos abordam diversos assuntos relacionados ao tema, mostrando a capacidade científica dos estudantes e fazendo-os compreender que cada um pode buscar soluções para melhorar o lugar onde vivem.

A coordenação do projeto Escola Aberta é realizada pelos professores Claudia Schneider, Cláudio Giovani Becker, Diane Zientarski, Darciane Mombach Kremer, Adriana Weber, Airton Tolfo, Beatriz Simionato, Laís C. Teixeira, Lusiane Tolomini, Marliza Reichert, Graciele Wagner, Andreza K. Ferreira, além das coordenadoras pedagógicas, Maria Aparecida B. de Andrade e Sônia Bertoldi Bianchi.

Confira as fotos das apresentações nos nossos Álbuns

 

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Grupo Coordenador da Escola Aberta 2021