Tecnologia da Informação

Brasília – Jovens cientistas de todo o país estão em Brasília neste fim de semana para apresentar  projetos voltados à melhoria da qualidade de vida de idosos. Depois de meses de estudo em grupo, eles desenvolveram protótipos avançados de tecnologia robótica que pretendem lançar futuramente no mercado.

Os cientistas são crianças e adolescentes com idade entre 9 e 14 anos, que representam colégios públicos e privados de todo o país no Torneio de Robótica First Lego League. Realizado desde 2004, o evento tornou-se referência para os jovens que querem mudar o mundo sem abrir mão do que mais gostam: diversão, tecnologia e interatividade.

A área de computação em nuvem é promissora para os próximos anos. Empresas de todos os portes planejam usar esta tecnologia com o objetivo de obter vantagens competitivas como redução de custos, flexibilidade e segurança, segundo uma pesquisa divulgada pela empresa especializada em segurança Symantec.

1 – Alta demanda para os próximos anos
Os interessados em entrar para esta área de TI encontrarão um mercado em crescimento e com vagas abertas. Ainda segundo a pesquisa da Symantec, 90% das corporações em diferentes países e mais de 80% das empresas no Brasil discutem sobre o uso da tecnologia de computação em nuvem. Há um ano, o índice global era de 75%.

A norte-americana Zora Bell, de sete anos, é um exemplo para quem já está saindo do colégio ou da faculdade e, até agora, não sabe o que quer da vida nem conquistou algo significativo com os estudos. Recentemente, a menina se tornou a mais jovem desenvolvedora de games mobile, criando sozinha um aplicativo jogável.

Zora é estudante do primeiro ano do Harambee Institute of Science and Technology Charter School, e exibiu sua criação em uma exposição na Pensilvânia, em meio a trabalhos acadêmicos dos mais diversos níveis de conhecimento.

Dois estudantes americanos de 16 anos lançaram um aplicativo contra a procrastinação, com a intenção de não se estressarem com tarefas escolares atrasadas. A ideia agradou. Segundo o site CNET, o app foi baixado 16,5 mil vezes desde o lançamento, em janeiro deste ano, arrecadando US$ 16 mil no primeiro mês.

"Eu me vi muitas vezes lutando, me estressando mesmo, com as provas e trabalhos finais e me irritando muito com a escola em geral", declarou Michael Hansen, um dos empreendedores, que criou o app em parceria com Ryan Orbuch.

O aplicativo custa US$ 0,99 e está disponível apenas em inglês no iTunes.

Entre os recursos do app estão o gerenciamento de tarefas com notificações para tipos de tarefas de acordo com quanto falta para completá-las.