A juventude sempre foi o desejo máximo da vida humana, ser jovem e permanecer jovem, ter o vigor, a energia e a beleza do florescer e desabrochar da vida. 

Nossa sociedade está cada vez mais idolatrando e colocando o jovem como modelo e alvo de vida boa e bela. O marketing esportivo, o mundo da moda e da estética impõe o jovem como modelo a ser seguido. Incluso em eventos tradicionais como a Olimpíada, os jovens aparecem como protagonistas no acendimento da Pira olímpica em Londres. 

 

Indiscutivelmente, os jovens têm muito a contribuir para nossa sociedade com sua criatividade, criticidade, empolgação, vitalidade e tantas outras virtudes que fazem a vida ser melhor sem tanta amargura, burocracia e bajulação. 

Entretanto, os jovens são uma faixa etária em formação e transição, ou seja, pessoas que necessitam de acompanhamento e formação. 

"Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço". Pv 1.8-9 

Assim, necessitamos refletir sobre a nossa responsabilidade como sociedade, como pais e mães, como centro de formação, na função de acompanhar e educar os jovens para que vivam com suas virtudes e energia sem abdicar de adquirir valores que preservem e protegem a vida. 

Valores que façam com que os jovens optem pelo não uso de drogas, pelo fim da violência "Bullings" nas escolas e nas ruas, pelo fim do vandalismo e da depredação de patrimônios, pelo fim da imprudência e da barbárie no trânsito. 

Que possamos formar uma juventude que cuide e valorize a vida, e que assim, possa ser modelo de vida boa, bela, digna e abençoada. 

"Filho meu, não te esqueças da minha instrução, e o teu coração guarde os meus mandamentos porque eles te darão lonjura de dias, e anos de vida e paz". Pv. 3.1-2